DEJÁ - VÙ
Devo confessar que sou uma pessoa de muita fé,
religiosa e temente a Deus. E entendo bem que a fé vem pelo ouvir, mas não
qualquer coisa, mas sim as mensagens de salvação dadas por Deus, e é um
privilégio especial, concedido aqueles que temem ao Senhor .
Também sei que as coisas espirituais devem ser
explicadas a luz da sobre naturalidade, assunto que a ciência tem ainda muito
dificuldade em lidar.
No entanto, sou um tanto cética a respeito de
determinados assuntos questionados e ditos sobrenaturais, não explicados e
vivenciados, como aqueles que o são pelo viés espiritual da religião, que são
inquestionáveis.
Mal o ano mal começou e somos bombardeados por uma
série de prognósticos de final do mundo, catástrofes e outras aberrações. E então
ficamos conectadas, e quem sabe, até assistir online o fim do mundo ou o início
da terceira guerra mundial e o tempo atual ser revertido
em chamas.
Será que somos influenciados pelos maus agouros e
incutimos certas idéias, ou vivemos sem um mundo fantasioso, criado pelo
próprio Deus, por amor a nós, para que pudéssemos sentir bem, ter uma aparência
bonita, sonhos, alegrias, etc., pois nossos olhos humanos não estariam ainda
preparados para vislumbrar a colossal e magnífica obra da criação?
Seríamos frutos de uma Matrix???(No
filme Matrix, Keanu Reeves vê, com um intervalo mínimo, um gato passar duas vezes
por uma porta, e descreve o fato como um déjà vu).
E semelhante ao filme, talvez a Matrix esteja fora
do controle em seus sistemas numéricos binários, fazendo com que o tempo sofra
alguns ajustes e assim vivenciamos o Dejávù.
Embora médicos e psicólogos insistam em relacioná-lo
a um desequilíbrio do lóbulo temporal, ou seja, um sintoma de perturbação da
memória. Mas se somos cabeças pensantes,dotadas de inteligência,seres racionais
não devemos nos afligir com tal questão, pois...
“Déjà vu é comum nas pessoas dotadas de imaginação
viva e que são frequentemente estimuladas como entre universitários e
pós-graduados. Alan Brown relata a incidênc ia do fenômeno sendo mais freqüente
na primeira fase da vida adulta e declina com a ida,de findando naqueles que ao
se aposentarem, passam a viver uma vida rotineira. Evidencia-se
assim
a parte desse fenômeno ligada à estimulação freqüente do cérebro, notadame
ennots processos de memorização e abstração”.
Embora pareça paradoxal tal afirmação da minha
parte, creio que não devemos nos fazer de rogados e céticos totalmente.
Recentemente nosso planeta foi surpreendido pela noticia caótica, de que
respectivamente nos dias 23 e 24 de janeiro de 2012, a Terra receberia uma chuva
magnética oriunda do sistema solar (tempestade solar), a níveis catastróficos
.O maior problema das explosões solares seria a possibilidade de atingir os
vários sistemas de comunicação da Terra.
Temos evidencias desde as profecias de Nostradamus,
que apontam para um fim apocalíptico, há também história de previsões dos
Maias. Mas a mais certa ainda, no meuponto de vista, é o que nos revela a
Bíblia, a Palavra de Deus. Tudo tem um começo e fim, mas não sabemos nem o dia,
hora e quando acontecerá, mas será como um acender eapagar de luz. Mas é óbvio
que a preocupação em demasia do ser humano tende a especulações. Isto retrocede
meu pensamento a recordações de dois dias atrás, o dia 24 de Janeiro de
2012,uma terça feira.
O episódio que vivenciei gerou-me uma sensação de
estranhamento e inquietu dee hipoteticamente (ou não) o relacionei com a
tempestade solar. Poderia os ajustes do tempo e espaço alterar a dança das
horas, e influenciar passado, presente e futuro? O que me chamou a atenção
foram as coincidências de dia e horas do acontecido. Não se aflijam, já explico.
A minha cozinha é paralela com a sala de estar e faz
vista para a rua, sendo que tem umavlinda janela branquinha de vidros
lindamente jateados com flores e borboletas. Para preservar minha privacidade,
instalei uma cortina rendada de bicos, a semelhança de brise, onde posso
apreciar discretamente o movimento pelos vãos e bicos da renda enquanto trabalho.
Por volta das 16h00s, estava começando a descascar
os legumes para o jantar, e vez ou outra olhava para fora através da cortina.
De repente ouvi um barulho característico de um
brinquedo,
olhei atentamente para o outro lado da calçada e vi uma garotinha da vizinhança
passeando em sua “motoquinha” rosa, provavelmente ganhada de Natal. Chamou-me a atenção o fato de que ela estava
em pé sobre os pedais e o brinquedo deslizava suavemente pela calçada.
Olhei mais uma vez atentamente e fiquei a refletir
se era motorizado, pois estava bem devagarzinho, velocidade mais que perfeita
para uma criança de quatro anos de idade. Também atentei logo para um detalhe,
mas cadê sua mãe??? Mas antes mesmo que pudesse imaginar coisas , eis que a
dita surge logo atrás falando ao celular . A conversa transcorria em bom som e
podia ser ouvida a quilômetros (sem exagero).
Também notei que ela tingira seus cabelos, de loiro
que eram, puxados para um tom avermelhado.
Suspirei aliviada por vê-la, e abaixei a cabeça para
continuar o que estava fazendo, enquanto elas desapareceram do foco e seguiram
a caminho de casa. Mas para minha surpresa, em frações de minutos ou segundos,
não sei dizer ao certo, ouvi novameten o barulho da “motoquinha”. Um calafrio
correu as minhas costas, ergui calmamente a cabeça e olhei para fora,e lá estava novamente à menininha em pé em seu
brinquedo e este deslizava igualmente como da primeira vez, no mesmo local.
Epa!!! Pensei comigo, mas o que é isto??? Será que
elas deram a volta no quarteirão???mas ele é muito extenso...não poderia...não
daria tempo...mas onde está sua mãe de novo??? Minha cabeça girou mais ainda
quando logo atrás apareceu sua mãe, ao celular como a primeira vez e falando as
mesmas palavras igualmente, no mesmo passo e cadência, e lá foram elas.....
DEJÁVU???
Ai, ai, ai... que sensação terrível...parece que o
tempo kronos fez uma pegadinha comigo.
Bem... aqui estou eu, sempre pesquisando tal
fenômeno e relatando o acontecido, e com certeza muito mais atenta aos
detalhes. Embora os cientistas expliquem pelo viés da psicologia da mente, eu
ainda creio que vivenciamos uma sobre- naturalidade incrível e gerada pelo
próprio Deus.
E
2012 mal havia começado...
Fiquemos atentos, muitos acontecimentos ainda
estarão por vir, e quem sabe trará mais
DÉJÀ VUS !
Autoria de Marisa Gonçalves de Almeida Santos * Direitos Reservados
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